A forma como Booby Robson inspirou José Gomes quando o inglês foi o líder técnico do FC Porto, nos anos 90, serviu como mote para a longa entrevista ao conceituado The Guardian.
A paixão de Robson contribuiu para que o treinador dos Royals estabelecesse como meta trabalhar em Inglaterra: “A maneira como este homem, com mais de 60 anos, passava tanta paixão para os seus jogadores…Olhei para ele e percebi que era impossível separá-lo do futebol do futebol inglês. É como um símbolo do que o futebol inglês significa”, referiu José Gomes, que costumava, ainda nos tempos de estudante, acompanhar os treinos de Bobby Robson.
Nesta entrevista, José Gomes abordou alguns dos melhores momentos da sua já longa carreira a nível nacional e internacional, no Paços Ferreira, Rio Ave, Videoton e Al-Taawon, além de confessar a importância de Jesualdo Ferreira, de quem foi adjunto no Benfica, FC Porto, Málaga e Panathinaikos.
O Reading mereceu, naturalmente, destaque nesta conversa com o jornalista Nick Ames: “Cheguei a meio da guerra; não sabia quais eram as direcções das bombas”. O facto de José Gomes ter sido elogiado por Ole Gunnar Solskaer, treinador do Manchester United – rival na Taça da Liga – é o reconhecimento, em Inglaterra, de que o treinador dos Royals está preparado para enfrentar a luta pela permanência no Championship
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