Terça-feira, no encontro da Taça da Liga frente ao Leixões, o campeão nacional vai apresentar um “onze” atípico, com seis entradas novas em relação à última convocatória, mas, no entanto, o adjunto José Gomes garante que o FC Porto não desvaloriza a competição.
“A Taça da Liga não é uma competição menor, apesar do ano passado terem alimentado essa ideia. O FC Porto tem mais sete jogos em Janeiro e há que gerir os recursos”, reforçou.
Quanto ao marcado, e perante as recentes notícias que veiculam o interesse de grandes clubes europeus em Bruno Alves e Hulk, o adjunto de Jesualdo Ferreira afirma que tais notícias não afectam o plantel. “Todos os jogadores estão concentrados e empenhados nas provas que terão de disputar, sabendo que nesta abertura do mercado é natural que os bons jogadores sejam tentados com propostas aliciantes”, esclareceu.
O treinador adjunto do FC Porto José Gomes afirmou que a paragem futebolística de Inverno foi “um bom descanso” para os “dragões”, que serão obrigados a gerir o plantel nos sete jogos ainda por cumprir em Janeiro.
Não querendo entrar em confrontação com as declarações do treinador do Benfica, Jorge Jesus, que recentemente discordou da paragem, José Gomes encontrou aspectos positivos. “Sem querer alimentar confusão com declarações dos outros técnicos, foi a paragem merecida pelo número de jogos feitos até ao momento. Acabou por ser um bom descanso, este tempo de paragem”, disse.
Para o adjunto de Jesualdo Ferreira, será obrigatória a gestão do plantel perante os próximos sete jogos agendados para o mês de Janeiro, que, para o FC Porto, começou sábado com um triunfo por 2-0 sobre a Oliveirense, em Águeda, para a Taça de Portugal. “É quase uma obrigatoriedade fazer a gestão do plantel com sete jogos em Janeiro. Daí resultarão oportunidades para alguns jogadores”, entendeu o técnico.
Fonte: Público