A comunicação social reconheceu unanimemente que o Marítimo foi melhor do que o Vitória de Setúbal e que merecia a conquista dos três pontos, no regresso da Liga NOS.
“Depois de se adiantarem no marcador, os verde-rubros, que apresentaram quase sempre um excelente nível, tanto com bola como sem ela, continuaram a ser superiores aos sadinos, que ao longo da primeira parte não conseguiram criar perigo junto da baliza defendida pelo brasileiro Charles”, escreve Carolina Rodrigues, jornalista de O Jogo.
No segundo tempo, a “histórica pouco se alterou” e o “Vitória de Setúbal, com alguma sorte, conseguiu um ponto precioso”.
No diário A Bola, em artigo assinado por Miguel Mendes, pode ler-se: “Houve uma equipa mais forte e consistente. Com maior rotação e dinâmica. Que sem bola condicionava o adversário e, com ela, dominava e criava perigo. Neste bloco de notas consta o nome do Marítimo, que apesar de apostar num mesmo sistema que o adversário (4x3x3) aplicava-o de uma forma bem diferente. Marcou cedo, dominou, controlou e… desperdiçou.Onde todos os duelos pareciam já ter um vencedor.”
Gonçalo Vasconcelos, jornalista de Record, assinalou, também, a superioridade da equipa treinada por José Gomes, mesmo perante a reacção do Vitória de Setúbal: ” Os sadinos vieram com outra atitude para a segunda parte, com maior agressividade no último terço do terreno e mais objetividade com a entrada de Berto – autor do primeiro remate ‘a sério’ da sua equipa, aos 52 minutos–, mas o Marítimo não perdeu o controlo e esteve sempre mais perto de resolver o jogo”.
No Mais Futebol, Raul Caires salienta que “a formação de Júlio Velázquez foi literalmente encostada às redes desde o apito inicial”. Clique aqui para ler a crónica completa e, também, para ver ou rever o resumo desta partida.
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