José Gomes reencontra, a partir das 21.30 h desta quarta-feira o FC Porto, clube marcante no seu percurso profissional, onde foi adjunto de Jesualdo Ferreira, uma das suas grandes referências.
Ao serviço dos dragões, conquistou um campeonato nacional, duas taças de Portugal e a Supertaça Cândido Oliveira.
José Gomes pretende contrariar os anfitriões, depois na última jornada o Marítimo ter apresentado bom futebol e sido claramente superior ao Vitória de Setúbal: “O que esperamos é um FC Porto muito forte e agressivo, à procura de provocar erros no nosso processo ofensivo. Os jogadores responderam, trabalharam muito e sinto que a equipa está bem preparada, portanto vai fazer um jogo positivo no Dragão”.
Surpresas no horizonte
O líder técnico dos insulares reconheceu que ambas as equipas estão sob pressão e desvalorizou o facto de o Marítimo nunca ter vencido no Dragão: “Temos a nossa luta e o FC Porto a sua. Esta é uma pressão inerente a quem faz parte do futebol. Estamos permanentemente sob pressão. No futebol, tudo pode acontecer e vai haver mais surpresas até ao fim, portanto ninguém pode facilitar”.
Outro tema da reunião com os jornalistas foi o golo anulado a Diego Moreno na partida com os sadinos “Acho que ninguém percebe, nem está de acordo, com esta alteração à lei sobre se é mão na área adversária. No lance do nosso golo anulado, podia ter sido penálti a nosso favor, pois, antes de tocar no braço do Diego (Moreno), a bola também toca no braço do jogador do V. Setúbal. E só porque tocou no braço deste tocou no do nosso jogador. E o golo foi anulado por isso”.
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