
Os jornais desportivos reconheceram os méritos da exibição do Marítimo frente ao FC Porto, no Dragão, a contar para a 26 jornada da Liga NOS.
A Bola, Record e o Jogo referem a utilização de uma defesa com dois laterais e três centrais, descritos como torres, pelo diário da Travessa da Queimada. Na publicação sediada no Porto, pode ler-se que “o Marítimo, sustentado numa linha defensiva de cinco jogadores e três centrais muito fortes na dimensão física do jogo que encaixaram Zé Luís e Marega e praticamente os subtraíram da equação do jogo”.
Ainda em O Jogo, sublinha-se que “o dragão não passou dos serviços mínimos e terminou a sofrer com menos um em campo”. Sofrimento causado pelo remate de Xadas: “Só não gelou o dragão, porque as bancadas estavam vazias e o cabeceamento surgiu ligeiramente por cima da baliza de Marchesín. Já não dava para mais”.
Trio destemido
Os remates perigosos de Maeda Joel Tagueu foram, igualmente, mencionados, tal como as incursões de Nanu: “O Marítimo, por sua vez, colocou o FC Porto em sentido. Dos raides de Maeda e Nanu, às tentativas de Tagueu, os madeirenses foram farejando o empate quase até ao final e acreditaram um pouco mais quando Alex Telles acabou expulso nos minutos finais por protestos”, tal como o Mais Futebol descreveu.