
Alejandro Soto, jornalista do AS, considerou que a vitória do Almería na visita ao Rayo Vallecano, por 1-0, foi épica.
“Vivemos um final de jogo louco. Jorge Cuenca, com uma cabeçada tremenda, conseguiu o que ninguém fora capaz: pontuar em Vallecas. O Rayo tinha ganho tudo em casa, mas hoje ‘mordeu o pó’ pela primeira vez, apesar de aguentar grande parte da partida em inferioridade numérica com grande integridade. As substituições deram outro ar ao Almería, apesar de ter também ficado com dez, devido à expulsão de Sadiq. A equipa tem mais uma vitória épica, tal como aconteceu em Sabadell”, escreveu Alejandro Soto.
Ramón García, jornalista do Diário Almería, garantiu que o “Almería está rápido, fresco, física e mentalmente. Apenas lhe faz falta mais precisão nos metros finais. No final, Ramazani entrou no jogo e voltou a demonstrar que é insubstituível”.
Carlos Miralles, redactor da Voz de Almería, comparou o jogo de ontem como um bom filme: “A UD Almería guardou o melhor para o final e deixou um magnífico sabor em Vallecas. A vitória, no último suspiro, coloca os rojiblancos na zona dos playoffs e põe por terra a zona decida em que estiveram não há muito tempo. Pela segunda vez, o desconto salvou o Almería de novo problema, porque lhe custou ‘abrir a lata’ perante um Rayo em inferioridade, desde dos 26 aos 79 minutos. E, curiosamente, foi em igualmente numérica que marcou o golo”.
Na Marca, o jornalista Marcos de Vicente, teve, também, a opinião dos outros colegas aqui citados: “Estava a ser um empate a zero atípico. Nada de equipas fechadas. Nada de serem tacanhos. Tanto o Rayo Vallecano como o Almería procuraram o golo incessantemente…Mas só um o encontrou. Cuenca, próximo do apito final, com uma cabeçada sublime, na última jogada do desafio. Três pontos que colocam o Almería na luta pela subida e que deixa o Rayo fora dos playoffs”.
Em Portugal, a notícia pode ser lida na edição impressa de A Bola.
Clique aqui para ver o resumo desta partida.