A comunicação social reconheceu os méritos do Reading na visita ao Molineux, para defrontar o Wolverhampton, na terceira ronda da Taça da Liga Inglesa. A formação de Nuno Espírito Santo segue em frente, mas só garantiu o apuramento no desempate por grandes penalidades. 4-2 foi o resultado final.
O conjunto de José Gomes foi mais perigoso sobretudo após o intervalo, como concluiu Espírito Santo : “A segunda não foi tão boa e, depois quando ficámos com dez homens, o Reading pressionou-nos e tornou-se mais difícil”, pode ler-se na BBC.
Os Royals causaram calafrios aos anfitriões desta partida através, por exemplo de Yakou Meité, aos 69′, tal como relata a Sky Sports. Foi, naturalmente, o golo do Boyle que colocou o Wolverhampton à beira de um ataque de nervos, depois da “rabona” – expressão atribuída pela BBC Sports – de John Switft. Neste mesmo site, constata-se que o Reading saiu do Molineux como mais posse de bola, mais remates e mais remates enquadrados com a baliza.
Em Portugal, publicações como o Diário de Notícias e Bancada referiram o sofrimento que a formação de José Gomes provocou ao conjunto de Nuno Espírito Santo, enquanto o Notícias ao Minuto salienta a “excelente imagem” do Reading, tal como sublinhou o líder da equipa técnica do Reading no final da partida.
Na edição de papel de Record, lê-se que o “Reading não se rendeu” ao Wolverhampton, em A Bola, também na versão de papel, a boa exibição dos Royals foi, igualmente, sublinhada pelas declarações de José Gomes, enquanto O Jogo escreveu que “os Wolves continuam tremidos e foi por pouco que não ficaram pelo caminho ante o rival do Championship e orientando por José Gomes”.
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